Essa farofa de banana é uma combinação única de sabores, perfeita para acompanhar carnes, aves e peixes em suas refeições. Com uma mistura equilibrada de ingredientes doces e salgados, essa receita é fácil de preparar e ganha um toque especial com a banana refogada e a crocância da farinha de mandioca. Siga o passo a passo e surpreenda com esse acompanhamento delicioso!
Como fazer farofa de banana
Para preparar essa farofa, comece refogando as rodelas de banana na manteiga e no azeite, o que dará um sabor doce e caramelizado. Depois, acrescente os ingredientes restantes, como a cebola, o tomate e a cenoura, e finalize com as farinhas e os temperos. Em poucos minutos, você terá uma farofa pronta para servir!
Confira outras receitas:
Ingredientes
- 1 xícara (chá) rasa de farinha de rosca
- 3 bananas cortadas em rodelas
- 1 cebola picada
- 1 tomate picado
- 1 cenoura picada
- Farinha de mandioca (o quanto baste)
- 2 colheres (sopa) de azeite
- Sal, cebolinha verde e orégano a gosto
- 1 colher (sopa) de manteiga
Modo de Preparo
- Em uma frigideira grande, aqueça a manteiga junto com o azeite em fogo médio.
- Adicione as rodelas de banana e refogue até que fiquem levemente douradas.
- Acrescente a cebola, o tomate, o orégano e a cenoura picada, misturando bem. Refogue por alguns minutos para que os sabores se integrem.
- Adicione a farinha de rosca e mexa bem para incorporar.
- Reduza o fogo e acrescente a farinha de mandioca aos poucos, misturando até que todos os ingredientes estejam bem incorporados e a farofa fique soltinha.
- Ajuste o sal a gosto e finalize com a cebolinha verde picada. Misture novamente e retire do fogo.
Dicas para Servir e Armazenar
Essa farofa é melhor servida quente ou em temperatura ambiente. Guarde as sobras em um recipiente fechado na geladeira por até 2 dias e aqueça levemente antes de servir.
Você também pode gostar de:
Descendente de italianos, cresceu em meio às massas, doces e sobremesas, por isso valoriza a boa mesa na companhia de toda a família e acredita, como o escritor Mia Couto, que ‘cozinhar é um modo de amar os outros’. Além da paixão pela culinária e a confeitaria, é cientista social e estudante de psicologia, pois acredita que as mulheres têm que ser e fazer tudo aquilo que quiserem.